7 research outputs found

    Aceptación de la violencia de género en docentes de escuelas públicas

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    Gender-Based Violence (GBV) is a problem in education and health systems across Latin America. The Dominican Republic consistently shows high rates across several types of GBV. Due to the aforementioned reasons, this study explores how the acceptance of three types of GBV impacts the beliefs of primary school teachers regarding the abilities of girls and boys in different academic disciplines. The subjects are Reading and Writing, Mathematics, Science, and Physical Education. In the Dominican Republic, the response to GBV is typically reactive to specific events of victimization. There is little local data on the cognitions and attitudinal barriers to violence prevention that allow scientists to identify change and preventive school-based programs. Through a prospective, cross-sectional, correlational study design, we found that teachers generally accept myths or stereotypes about GBV generally blaming women for their victimization. Similarly, they accept stereotypes about academic skills based on the female or male gender, especially for Mathematics, for which the model explained 12% of the variance. This study indicates that the educational environment not only replicates social inequalities, but that these biases also impact the assessments students receive form their teachers.Por esta razón, este estudio exploró cómo la aceptación de tres dimensiones de la VG impacta las creencias de docentes de primaria con relación a las habilidades de niñas y niños en distintas asignaturas escolares. Las asignaturas escolares fueron Lectura y Escritura, Matemáticas, Ciencias y Deportes. En República Dominicana la respuesta ante la VG suele ser asistencial y reactiva a un suceso. Existe poca evidencia local sobre cogniciones y barreras actitudinales hacia la prevención de la violencia que permitan identificar cambios y acciones preventivas en la escuela. A través de un estudio con un diseño prospectivo, transversal y correlacional se evaluó el impacto de la aceptación de mitos de la VG en el ámbito escolar. Encontramos que los docentes por lo general aceptan mitos sobre las distintas formas de violencia de género, generalmente culpabilizando a las mujeres por su victimización. De igual manera aceptan estereotipos sobre habilidades académicas en función del género femenino o masculino, especialmente para las matemáticas, para la cual el modelo utilizado explicó un 12% de la varianza. Este estudio señala que el entorno educativo no solo replica desigualdades sociales, sino que, además, estos sesgos impactan las valoraciones que reciben los estudiantes por parte de sus docentes

    Stress and Coping among College Students in the Dominican Republic

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    Background and Purpose: Stress is a common complaint among college students; however, stress is understudied specifically among Hispanics outside of the United States. A cross-sectional study investigating the stress-coping approaches utilized by Dominican college students living in the Dominican Republic (DR) is reported. Methods: Three-hundred three students, 27% male and 73% female, attending a private DR college completed a self-administered survey that inquired about their stress-coping approaches. Results: Older students in good academic standing were five times more likely to engage in exercise in response to stress (p= .006). Smoking cigarettes was significantly higher among White male students (p= .018). Students most often reported listening to music, using more than one stress-coping approach, or exercising in response to stress. Conclusion: This study identified stresscoping approaches utilized by college students attending a private university in the DR. Adaptive and maladaptive coping strategies were described. These findings differ from findings reported in studies conducted among other Hispanic college student populations that more often reported social support as a more commonly-used stress-coping approach

    Reading comprehension precursors: Evidence of the simple view of reading in a transparent orthography

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    The Simple View of Reading (SVR) proposes that reading comprehension depends on two general processes –language comprehension and word recognition– and that the contribution of these known processes to reading comprehension varies in time. Specifically, the contribution of word recognition decreases, and the contribution of language comprehension increases with student progress. The purpose of this study was to test the SVR in a large sample of 4,750 Dominican public-school students from second (n = 2,399) and fourth grade (2,351) and determine the contribution of phonological awareness within the SVR. The study found that word recognition and language comprehension explained 80% of the variance in reading comprehension regardless of grade. A quantile regression showed that, as reading comprehension progresses, language comprehension’s predictive power increases, and word recognition’s predictive power decreases. A structural equation model conducted on each grade separately showed that the contribution of word recognition toward reading comprehension remained stable between second and fourth grade. This means that, although the dynamism of the SVR components follows the same pattern reported in the literature, the students evaluated here might reach reading automaticity later than expected. Therefore, more attentional resources need to be allocated toward decoding. The study found that the contribution of phonological awareness toward word recognition increases from second to fourth grade, confirming that students are taking longer than expected to obtain reading automaticity and still going through an overt effortful decoding stage rather than a covert phonological recoding stage, making reading more effortful

    Relatório Diagnóstico sobre o ensino superior e a ciência pós-covid-19 na Ibero-América : perspectivas e desafios 2022

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    O principal impacto no ensino a partir da declaração da pandemia foi a transição urgente e não planejada para modalidades de ensino remoto de emergência. A pandemia chegou e surpreendeu os países e instituições de ensino superior com capacidades diferentes para o desenvolvimento do ensino remoto de emergência e isso se refletiu nos resultados desiguais e nos desafios que tiveram que superar. Inicialmente apresentada como breve, a suspensão da presencialidade em muitos países da região ultrapassou 40 semanas e é o período sem aulas presenciais mais longo do mundo. A primeira reação das instituições foi criar comitês de crise para lidar com a emergência e garantir a continuidade do ensino de forma remota. A pandemia da covid-19 obrigou asinstituições universitárias a empreenderem esforços institucionais, acadêmicos,tecnológicos, etc., que não estavam em suas agendas e para os quais, em muitos casos,não houve preparação prévia. Esses esforços não foram apresentados de forma equilibrada no panorama regional. Embora as universidades da região já utilizassem plataformas virtuais de apoio ao ensino e à aprendizagem antes da pandemia, a maioria não eram propostas institucionais, mas sim iniciativas individuais. Esta foi a base para a continuidade da aprendizagem durante a emergência, e como a suspensão da presencialidade durou mais tempo, as instituições foram fortalecendo as propostas pedagógicas remotas de emergência no nível institucional, incorporando ferramentas e capacitação de professores. No nível institucional, para favorecer a continuidade da aprendizagem, as universidades não propuseram uma metodologia única, deixando para o pessoal docente a decisão sobre o uso das salas de aulas virtuais. Nelas, foram ministradas a maioria das aulas on-line sincronizadas, pelo menos em um primeiro momento. Embora os esforços das IES para oferecer apoio à comunidade universitária para garantir a continuidade da aprendizagem nas melhores condições possíveis sejam evidentes, havia limitações tecnológicas, tanto em termos de conectividade quanto de equipamentos, que nem sempre puderam ser cobertas. Também foram evidenciadas limitações pedagógicas, apesar do empenho para desenvolver competências básicas nos professores, visando facilitar o uso das possibilidades da educação a distância; e, por último, limitações socioemocionais, com esforços institucionais para reduzir a ansiedade e o stress gerados pelo isolamento e a desconexão social. A função de P&D universitária produziu um duplo movimento: por um lado, parou o planejamento e as ações em desenvolvimento até o surgimento da pandemia e, por outro, teve que disponibilizar e redirecionar recursos para produzir conhecimento sobre o SARS-CoV-2 e a covid-19, bem como para produzir recursos tecnológicos e auxiliar o sistema de saúde na prevenção do contágio, e no atendimento aos doentes e aos efeitos psicossociais da pandemia. As ações dos atores universitários para a contenção epidemiológica quanto à produção tecnológica e de conhecimento, são muito relevantes. Em alguns casos, surgiram de iniciativas institucionais nas IES com um histórico de capacidade de intervenção sociocomunitária e de articulação com o setor produtivo. Nesse sentido, as decisões políticas implementadas e os resultados obtidos foram, em maior ou menor grau, produto da articulação dos setores científicos e governamentais. No campo das IES, foram realizados muitos estudos e pesquisas sobre a SARS-CoV-2, a covid-19, a pandemia e seus efeitos em diferentes campos disciplinares. Em muitos casos, os esforços institucionais foram orientados para a produção e disponibilidade de recursos tecnológicos ou dispositivos de apoio social, especialmente para lidar com os efeitos dos processos do confinamento e luto pessoal. As pesquisas que não estão ligadas à covid-19 ou que não puderam ser mantidas foram adiadas em muitos países e podem enfrentar severas restrições para sua continuidade. Este risco é maior nas universidades dos países mais pobres que dependem de agências doadoras para o financiamento

    Informe diagnóstico sobre la educación superior y la ciencia post COVID-19 en Iberoamérica : perspectivas y desafíos de futuro 2022

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    El principal efecto en la enseñanza a partir de la declaración de la pandemia fue la transición urgente y sin planificación previa a modalidades de enseñanza remota de emergencia. La desigual capacidad para el desarrollo de enseñanza remota de emergencia con que la pandemia sorprendió a países e instituciones del nivel superior, tiene su correlato en los desiguales resultados y los desafíos que tuvieron que superar. La supresión de la presencialidad, que se presentó inicialmente como breve, en muchos países de la región, superó las 40 semanas y se trata del cierre más prolongado a nivel mundial. La primera reacción de las instituciones fue la conformación de comités de crisis para hacer frente a la emergencia y garantizar la continuidad de la enseñanza de manera remota. La pandemia COVID-19 obligó a que las instituciones universitarias llevaran adelante una serie de esfuerzos institucionales, académicos, tecnológicos, etc., que no estaban en sus agendas y para los cuales, en muchos casos, no había preparación previa. Estos esfuerzos no se presentaron de manera equilibrada en el panorama regional. Si bien las universidades de la región utilizaban plataformas virtuales de apoyo a la enseñanza desde antes de la pandemia, estas no eran en su mayoría propuestas institucionales, sino iniciativas individuales. Esta fue la base de la continuidad pedagógica durante la emergencia y a medida que el cierre de la presencialidad se prolongó, las instituciones fueron fortaleciendo las propuestas pedagógicas remotas de emergencia a nivel institucional, incorporando herramientas e instancias de formación docente. Para favorecer la continuidad pedagógica, las universidades a nivel institucional no propusieron una única metodología, dejando estas decisiones de uso de las aulas virtuales al profesorado, desde donde se dictaron mayoritariamente clases sincrónicas virtualizadas, al menos en una primera instancia. Si bien se evidencian los esfuerzos de las IES para ofrecer soporte a la comunidad universitaria con el objetivo de garantizar la continuidad pedagógica en las mejores condiciones, existen limitaciones de orden tecnológico, ya sea de conectividad o equipamiento, que no siempre han podido ser cubiertos. También se evidenciaron limitaciones de orden pedagógico, pese a los esfuerzos destinados a desarrollar las competencias básicas en los docentes para facilitar el aprovechamiento de las posibilidades de la educación a distancia; y, finalmente, de orden socioemocional, con esfuerzos institucionales tendientes a reducir la ansiedad y el estrés que el aislamiento y la desconexión social generaron

    GENDER IDENTITY, INTERPERSONAL INTERACTIONS, AND AMBULATORY BLOOD PRESSURE

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    Los esquemas de géner o determinan la importancia que tiene un evento para una persona , si este se percibe como amenazante, y las estrategias de afrontamiento que se utilizan para afrontarlo . Los estudios que examina n los efectos de la identidad de género sobre las respuestas fisiológicas se ha n realizado en laboratorio s . Examinamos la asociación de identidad de género femenina y variables de contexto laboral y su impacto en la pr esión arterial ambulatoria en agentes d e tránsito (AT), fuera del laboratorio . Utilizamos un modelo de regresión multinivel, que mostró elevaciones en la presión ambulatoria diastólica cuando los AT interactuaban en contextos género - relevante s . Estos hallazgos señalan que los esquemas relaciona dos a la identidad de género influencian los esfuerzos que las personas realizan para enfrentar situaciones estresantes y las respuestas cardiovasculares

    Efectos de una intervención de alfabetización en las habilidades lectoras del alumnado de primaria: Proyecto USAID LEER

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    Project USAID Read is a reading and writing intervention in public schools in the Dominican Republic, in response to its low levels of reading comprehension. To determine the effectiveness of project USAID Read through two cross-sectional studies (at the beginning of the project and in the middle). An experimental study was carried out with randomization of groups (experimental vs. control) and an estimate of the counterfactual based on the baseline evaluation. Second grade students (N = 2,399) participated in the baseline study, and fourth grade students (N = 2,359) participated in the midline study. They were tested on reading comprehension and its precursor skills (oral comprehension, phonological awareness, letter knowledge, words per minute, pseudowords per minute and fluency), and general cognitive abilities (working memory for words and pseudowords). There were no differences between the groups at baseline. In the midline study, the experimental group obtained better scores than the control group in oral comprehension, phonological awareness, letter knowledge, words and pseudowords per minute and working memory for pseudowords. There were no differences between the groups in fluency or reading comprehension. We concluded that the intervention was effective but had not yet reached the threshold necessary for its effects to be reflected beyond the reading comprehension precursor skills. The results are interpreted under the theory of reading automaticity and the need for greater independent reading practice while students learn to read.El proyecto USAID Leer es una intervención de lectura y escritura en escuelas públicas de la República Dominicana en respuesta a sus bajos niveles de comprensión lectora. el objetivo del estudio fue determinar la eficacia del proyecto USAID Leer a través de dos estudios transversales (al iniciar el proyecto y en la mitad). Se realizó un estudio experimental con aleatorización de grupos (experimental vs. control) y una estimación del contrafactual basada en la evaluación de línea base. Participaron 2,399 alumnos de segundo grado para línea base, y 2,359 alumnos de cuarto grado para línea media. Se evaluaron comprensión lectora, habilidades precursoras a la misma (comprensión oral, conciencia fonológica, conocimiento de letras, lectura de palabras por minuto, lectura de pseudopalabras por minuto y fluidez), y habilidades cognitivas generales (memoria de trabajo de palabras y memoria de trabajo de pseudopalabras). Dentro de los resultados se destaca que no hubo diferencias entre los grupos durante la línea base. En la línea media, el grupo experimental obtuvo mejores puntuaciones que el grupo control en comprensión oral, conciencia fonológica, conocimiento de letras, lectura de palabras y pseudopalabras por minuto y memoria de trabajo de pseudopalabras. No hubo diferencias entre los grupos en fluidez ni en comprensión lectora. Se concluyó que la intervención fue efectiva, pero aún no ha alcanzado el umbral necesario para que sus efectos se reflejen más allá de las habilidades precursoras de la comprensión lectora. Los resultados se interpretan desde la teoría de la automatización lectora y la necesidad de mayor práctica lectora de los alumnos en proceso de alfabetización
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